Tenho,
O silencio de agora,
Diante de mim…
O brilho,
Ténue que,
Rasgou os teus lábios.
Profetizou-me na alma,
O tão acreditado,
Fim…
O silencio de agora,
Diante de mim…
O brilho,
Ténue que,
Rasgou os teus lábios.
Profetizou-me na alma,
O tão acreditado,
Fim…
o fim é tão e somente o início de nova aventura...
mesmo que à custa de algum sofrimento.
Somos transformação e não objectos acabados. Todos os portos podem ser um destino. Todos os caminhos podem ser uma rota. Todo o fim pode não ser mais do que uma finalidade. Os ciclos não se encerram nunca. Limitam-se a convidar-nos para uma nova caminhada, transformada, em mutação.
:)