Por promessas que a vanidade levou,
Pelos actos que a memoria nunca apagou…
Só me resta… o pensamento.
Desta dor conduzida ao sofrimento.
Eu caminho na noite escura sem luar,
Vagueio entre o silêncio e o ar,
Pensando, Ó sorte onde me queres levar?
Mas continuo a cavalgar…
Pedido pela sorte, que teima em não chegar.
E não vai ser a morte que me irá levar!
Oh! Só me resta a solidão,
No meu coração de papelão.
Pelos actos que a memoria nunca apagou…
Só me resta… o pensamento.
Desta dor conduzida ao sofrimento.
Eu caminho na noite escura sem luar,
Vagueio entre o silêncio e o ar,
Pensando, Ó sorte onde me queres levar?
Mas continuo a cavalgar…
Pedido pela sorte, que teima em não chegar.
E não vai ser a morte que me irá levar!
Oh! Só me resta a solidão,
No meu coração de papelão.
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