Vivo na sombra da escuridão,
Pobre é o fantasma que me dá a mão.
Imagens ofuscas que agora pairam pelo ar,
São tristes figuras vampíricas que vejo a lutar.
Sinto arrepios na companhia de ténues traições.
Lá fora a chuva, dança, brinca, com raios e trovões.
Este cheiro a incenso! Que me mata... arrasta-se pelo chão,
Com o timbre dos sinos,(que agora mais do que nunca)tocam em vão.
Foge Satanás!
Sai agora, eu quero que vás...
Corre Satanás!
Vai-te embora, deixa-me em paz!
E onde estas tu? Oh belzebu!
Não quero mais sofrer, nem nunca ser como tu!
Eu sei que tens, o poder eternamente...
E que procuras o sangue antes do sol nascente.
Pobre é o fantasma que me dá a mão.
Imagens ofuscas que agora pairam pelo ar,
São tristes figuras vampíricas que vejo a lutar.
Sinto arrepios na companhia de ténues traições.
Lá fora a chuva, dança, brinca, com raios e trovões.
Este cheiro a incenso! Que me mata... arrasta-se pelo chão,
Com o timbre dos sinos,(que agora mais do que nunca)tocam em vão.
Foge Satanás!
Sai agora, eu quero que vás...
Corre Satanás!
Vai-te embora, deixa-me em paz!
E onde estas tu? Oh belzebu!
Não quero mais sofrer, nem nunca ser como tu!
Eu sei que tens, o poder eternamente...
E que procuras o sangue antes do sol nascente.
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