As vezes, sinto a saudade!
fria, despida,
sem sentimento.
Trago-a em mim,
marcada, firme,
como este pensamento.
as vezes, sinto-a,
na manhã adormecida,
que vem ainda a dormir.
sonolenta, que me faz chorar
assim do nada,
sem pedir...
Mentirosa és, saudade!
Não tragas sempre contigo esse pedaço de maldade.
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