É no escuro que me escuto,
e me perco em pecados.
A minh´alma (agora) despiu-se do luto,
ouvindo os teus pensamentos reboscados!
e me perco em pecados.
A minh´alma (agora) despiu-se do luto,
ouvindo os teus pensamentos reboscados!
Talvez.
E é assim que me sinto,
ao ver o teu sorriso inquietante.
Como desejo, como certeza!
Porque no pequeno pormenor deste instante...
Cabes em mim em toda a tua plenitude e grandeza!
E,
dos meus talvez,
sem porquês.
Ou dos teus porquês,
sem talvez!
Existe por nós alguém faminto,
eu, serei pela certeza do meu sentimento,
tu, serás e sentes talvez, o mesmo que eu sinto.
E é assim que me sinto,
ao ver o teu sorriso inquietante.
Como desejo, como certeza!
Porque no pequeno pormenor deste instante...
Cabes em mim em toda a tua plenitude e grandeza!
E,
dos meus talvez,
sem porquês.
Ou dos teus porquês,
sem talvez!
Existe por nós alguém faminto,
eu, serei pela certeza do meu sentimento,
tu, serás e sentes talvez, o mesmo que eu sinto.
Como posso eu aguentar?
Como posso eu viver?
Como posso eu assim, querer amar?
Sabendo que no amar é que irei sofrer!
Como posso eu viver?
Como posso eu assim, querer amar?
Sabendo que no amar é que irei sofrer!