Somos todos filhos de um homem só!
Quando morrermos seremos apenas pó…
Não consigo suportar essa razão…
Que morre mesmo na minha mão.
É como veneno que entra em nosso ser!
É como heroína que não me deixa viver!
É como uma porta, fechada, encravada…
Por mais que lutemos, não nos vai dar em nada.
Foi por palavras que um dia ouvi dizer!
“O amor é fogo que arde sem se ver”
Foi por segredos que nunca te abandonei...
Mas tu! nunca estavas, quando eu de ti precisei.
Poema dedicado ao Sérgio Cunha “Cult”
Quando morrermos seremos apenas pó…
Não consigo suportar essa razão…
Que morre mesmo na minha mão.
É como veneno que entra em nosso ser!
É como heroína que não me deixa viver!
É como uma porta, fechada, encravada…
Por mais que lutemos, não nos vai dar em nada.
Foi por palavras que um dia ouvi dizer!
“O amor é fogo que arde sem se ver”
Foi por segredos que nunca te abandonei...
Mas tu! nunca estavas, quando eu de ti precisei.
Poema dedicado ao Sérgio Cunha “Cult”
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